

Isaque foi altamente honrado por Deus, sendo feito herdeiro das promessas pelas quais o mundo deveria ser abençoado; entretanto, aos quarenta anos de idade, sujeitou-se ao ensino de seu pai ao designar seu servo experimentado e temente a Deus, a fim de escolher-lhe uma esposa. – Patriarcas e profetas, p. 175.
Um jovem entre os dez e os vinte anos é incapaz de julgar a habilidade de uma pessoa tão jovem como ele mesmo, para sua companheira por toda a vida. – O lar dventista, p. 79.
Casamentos imaturos são a origem de uma vasta quantia dos males que existem hoje. Nem saúde física nem vigor mental são promovidos por um casamento assumido muito cedo na vida. Sobre esse assunto, de modo geral, exerce-se muito pouca razão. Muitos jovens agem por impulso. Esse passo, que os afeta seriamente para o bem ou o mal, que pode ser uma bênção ou uma maldição vitalícias, é com frequência dado precipitadamente, sob o impulso do sentimento. Muitos não ouvem a razão ou instruções sobre o tema. Não estão dispostos a considerar esse assunto de um ponto de vista cristão.
Os casamentos formados por estudantes na escola não são corretos, nem tampouco apropriados. Moços e moças, despreparados em todos os sentidos para suportar as responsabilidades da vida, não vigiam suas afeições; e muitos que são muito jovens para tomar conta de si mesmos, muito jovens para conhecer a própria mente, que nunca foram testados quanto a saber se podem tornar feliz o lar e sustentar a si mesmos, assumem as responsabilidades da vida marital.
Muitas mães foram para a sepultura porque o filho ou a filha, que antigamente era respeitoso e obediente, não queria ser advertido com referência a esse importante lacionamento. A juventude dá esse passo a despeito do conselho de pais e amigos, e negligencia a aprovação de Deus. Seu mandamento – “Honra teu pai e tua mãe” – considerado, e então Sua promessa não pode cumprir-se. Sua bênção não pode repousar sobre os que tomam esse rumo de indiferente obstinação. – The Youth's Instructor, 10 de agosto de 1899.