O sábado não era apenas para Israel, mas para o mundo. Fora feito conhecido ao homem no Éden e, como os outros preceitos do Decálogo, é de obrigação inextinguível. Daquela lei de que o quarto mandamento é parte, Cristo declara: “até que o céu e a Terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til” (Mateus 5:18). – The Review and Herald, 18 de agosto de 1910.
O sábado não dever ser um dia sombrio, de mal-estar e inquietação. Os pais podem levar seus filhos ao ar livre, aos bosques, jardins de flores, e ensinar-lhes que o Senhor deu-lhes essas belas coisas como expressão de Seu amor. [...]
Que a mente seja dirigida às lições da natureza, e ao Deus da natureza, que fez o mundo em seis dias, e descansou no sétimo. [...] Não faça pouco caso dos requerimentos sabáticos; e quanto à alimentação no sábado, aqueles que se alimentam em Cristo, que têm as ricas bênçãos de Deus, partilharão de uma dieta muito simples nesse dia.
Os pensamentos não devem ser educados a estar repletos daquilo que devemos comer, e do que devemos beber, e com o que devemos estar vestidos. Precisamos preparar-nos para o sábado. A roupa que vestiremos nesse dia deve ser posta em ordem. – Ibidem, 8 de junho de 1897.
Quando meus filhos eram pequenos, tínhamos uma grande família de filhos adotivos. Terminávamos nosso trabalho antes do pôr do sol. As crianças saudavam o sábado como uma alegria. Diziam: “Agora o pai e a mãe dar-nos-ão um pouco de seu tempo.” Levávamo-los para uma caminhada. Pegávamos a Bíblia e algumas instruções religiosas para ler a eles, e explicar-lhes as Escrituras. Continuávamos orando para que eles conhecessem a verdade da Palavra de Deus. Não ficávamos deitados na cama nos sábados pela manhã porque era sábado. Havíamos deixado nossa preparação pronta no dia anterior, para que pudéssemos ir ao culto sem pressa e preocupação. Não passeávamos e tirávamos um tempo para nós mesmos. Queríamos que nossos filhos tivessem todos os privilégios e bênçãos do dia de repouso santificado pelo Senhor. – Manuscript Releases, vol 4, p. 104.