Os homens dizem, em relação ao sábado: Não faz diferença que dia guardamos, desde que guardemos uma sétima parte do tempo. Como ousam substituir a Palavra de Deus pela do homem? Comousam guiar seus companheiros para longe da obediência ao Criador? [...]
Que o homem com suas humanas teorias abdique delas. Que sejaouvida a divina voz, dizendo: “Portanto, guardareis o sábado, porque é santo para vós [...]. Entre Mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre” (Êxodo 31:14 e 17). [...]
A lei de Deus tem sido invalidada, e Deus nos chama para permanecermos em defesa da verdade. – The Review and Herald, 4 de julho de 1901.
Podemos nós, que vemos o sábado como um sinal do Deus vivo, consentir em renunciar a esse sinal? Desejamos renunciá-lo? Ou desejamos guardar e estimar o sinal que o Senhor deu para designar Seu povo guardador dos mandamentos? A persistente descrença do mundo nessa grande verdade não lhe diminui a importância.Apesar de podermos recusarnos a obedecer, continua sendo verdade; se não lhe for permitido guiar-nos, isso nos condenará.
Agora é o tempo em que Deus nos chama para honrar Seus preceitos que têm sido invalidados. Tão logo a luz brilhe sobre nós, devemos buscar, pela voz, a pena e a influência, consertar a brecha na Lei de Deus. – The Signs of the Times, 12 de junho de 1893.
O sábado foi dado por Deus ao Seu povo para ser um sinal contínuo de Seu amor e misericórdia, e da obediência deste. Como Ele descansou nesse dia e achou refrigério, então desejou que Seu povo descansasse e fosse refrigerado. Deveria ser um constante lembrete a eles de que foram incluídos no concerto da graça. Por suas gerações, Ele disse, o sábado será para vocês Meu sinal, Meu penhor, de que Eu Sou o Senhor que os santifica, de que os escolhi e separei como Meu povo peculiar. E ao santificarem o sábado vocês portarão testemunho às nações da Terra de que são Meu povo escolhido. – The Review and Heral, 28 de outubro de 1902.