Na sexta-feira 22 de março de 2019 às 19:30 acontecerá transmissão ao vivo especial com os voluntários que participaram da missão humanitária da Etiópia em dezembro de 2018.
Cerca de 10 dos participantes contarão suas experiências no cuidado de milhares de pessoas que procuraram socorro na missão em uma das diversas áreas de atendimentos oferecidos.
Em seguida acontecerá o programa lição interativa.
Lição 12 Sábado, 23 de março de 2019
As cidades de refúgio
O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia (Salmo 9:9 — Almeida Revisada, Fiel ao Texto Original, 2007).
As cidades de refúgio destinadas ao antigo povo de Deus eram símbolo do refúgio providenciado em Cristo. — Patriarcas e profetas, p. 516.
Estudo adicional:
Patriarcas e profetas, pp. 515-517 (capítulo 48: “A divisão de Canaã”).
Domingo, 17 de março Ano bíblico: Juízes 9 e 10
1. UMA MISERICORDIOSA PROVISÃO
A • Que provisão foi feita em Israel em favor de assassinos que causaram uma morte não intencional? Números 35:9-12; Josué 20:1-3.
Nm 35:9-12 — O Senhor disse ainda a Moisés: 10 Fala aos israelitas: Quando atravessardes o Jordão para a terra de Canaã, 11 escolhereis cidades que vos sirvam de cidades de refúgio, para que ali se refugie o homicida que houver matado alguém involuntariamente. 12 E essas cidades serão vosso refúgio contra o vingador, para que o homicida não morra antes de ser apresentado diante da comunidade para ser julgado.
Js 20:1-3 — E o Senhor disse mais a Josué: 2 Dize aos israelitas: Designai as cidades de refúgio, de que vos falei por meio de Moisés, 3 a fim de que fuja para ali aquele que tiver matado alguém involuntariamente, sem premeditar; essas cidades vos servirão de refúgio contra o vingador do sangue.
B • Quantas cidades de refúgio foram separadas, e onde ficavam? Números 35:13 e 14.
Nm 35:13 e 14 — Deveis dar seis cidades para serem vossas cidades de refúgio. 14 Dareis três cidades deste lado do Jordão e três na terra de Canaã; serão cidades de refúgio.
C • Por que e para quem essas cidades eram necessárias? Números 35:15.
Nm 35:15 — As seis cidades serão refúgio para os israelitas e para o estrangeiro e o peregrino no meio deles, para que se refugie ali todo aquele que houver matado alguém involuntariamente.
Essa misericordiosa disposição tornou-se necessária por causa do antigo costume da vingança pessoal, que obrigava o parente mais próximo ou o herdeiro imediato do morto a vingar a vítima. Nos casos em que claramente se provava a culpa, não era necessário esperar um julgamento dos magistrados. O vingador podia perseguir o criminoso em qualquer parte e matá-lo onde quer que fosse encontrado. O Senhor não achou conveniente acabar com esse costume naquela ocasião, mas tomou providências para garantir a segurança dos que tirassem a vida acidentalmente. — Patriarcas e profetas, p. 515.
Segunda-feira, 18 de março Ano bíblico: Juízes 11 e 12
2. CAMINHOS EM DIREÇÃO AO REFÚGIO
A • Explique a distribuição das cidades de refúgio e o procedimento para utilizá-las. Josué 20:4-6. Que diferença foi estabelecida entre homicídio intencional e não intencional? Números 35:16-24.
Js 20:4-6 — Quando o fugitivo for para uma dessas cidades, se apresentará à porta dela e exporá a sua causa aos anciãos da cidade; então eles o acolherão ali e lhe darão lugar para viver entre eles. 5 Se o vingador do sangue o perseguir, eles não o entregarão, pois ele feriu o seu próximo sem premeditar e sem tê-lo odiado antes. 6 E viverá nessa cidade até que compareça a julgamento perante a comunidade e até que morra o sumo sacerdote daqueles dias; então voltará para a sua cidade e para a sua casa, para a cidade de onde tiver fugido.
Nm 35:16-24 — Mas, se alguém ferir outra pessoa com um objeto de ferro, de modo que venha a morrer, é homicida; esse homicida será morto. 17 Ou se, tendo na mão uma pedra, ferir alguém, causando-lhe a morte, é homicida; esse homicida será morto. 18 Ou se, tendo na mão um objeto de madeira, ferir alguém, causando-lhe a morte, é homicida; esse homicida será morto. 19 O vingador do sangue matará o homicida; ao encontrá-lo, ele o matará. 20 Ou se alguém empurrar outra pessoa por ódio ou se jogar contra ela alguma coisa intencionalmente, de modo que venha a morrer, 21 ou feri-la com a mão por inimizade, de modo que venha a morrer, aquele que feriu essa pessoa será morto; é um homicida. O vingador do sangue o matará quando o encontrar. 22 Mas, se empurrá-la acidentalmente, sem que fossem inimigos, ou jogar algum objeto contra ela, sem a intenção de fazê-lo, 23 ou se, não a vendo, atirar contra ela alguma pedra e feri-la de modo que venha a morrer, sem que fosse seu inimigo nem procurasse o seu mal, 24 então a comunidade julgará entre aquele que feriu e o vingador do sangue, segundo estas leis.
As cidades de refúgio achavam-se distribuídas de tal maneira que ficavam à distância máxima de meio dia de viagem de qualquer ponto do território. As estradas que levavam a elas deviam ser mantidas sempre em boas condições; ao longo de todo o caminho deviam ser erguidos postes com placas contendo a palavra “refúgio” escrita com letras claras e nítidas, a fim de que o fugitivo não tivesse de parar por um momento sequer. Qualquer pessoa — hebreu, estrangeiro ou peregrino — poderia aproveitar-se dessa disposição. Mas, ao mesmo tempo em que o inocente precisava ser salvo de uma morte precipitada, o culpado não devia escapar do castigo. O caso do fugitivo era devidamente julgado pelas autoridades competentes, e apenas quando se verificasse não ser de fato um assassino intencional é que seria mantido a salvo na cidade de refúgio. — Patriarcas e profetas, p. 515.
B • Qual era a regra em caso de julgamento por homicídio? Números 35:30. Quanto ao número de testemunhas, que regra foi repetida no Novo Testamento? Mateus 18:16; 1 Timóteo 5:19. Por que isso é tão importante?
Nm 35:30 — Todo aquele que matar alguém será morto conforme o depoimento de testemunhas; mas uma só testemunha não será o bastante para condená-lo à morte.
Mt 18:16 — Mas se ele não te ouvir, leva ainda contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda palavra se confirme pela boca de duas ou três testemunhas.
1Tm 5:19 — Não aceites acusação contra um presbítero, se não houver mais duas ou três testemunhas.
A inimizade pessoal ou a perspectiva de vantagem particular arruinou a reputação e a utilidade de milhares de homens inocentes. [...] Um homem pode ser guiado pelo preconceito, egoísmo ou má intenção. Mas era improvável que duas ou mais pessoas fossem tão cruéis a ponto de se unirem num falso testemunho; e mesmo se o fizessem, um exame separado levaria a uma descoberta da verdade.
Esse misericordioso dispositivo contém uma lição para o povo de Deus até o fim do tempo. Foi Cristo que deu a Moisés aquelas instruções claras para serem transmitidas aos israelitas; e quando esteve pessoalmente com Seus discípulos na Terra, o Mestre repetiu a mesma lição com respeito ao modo correto de tratar os que erram. O testemunho de um homem não podia absolver ou condenar. As opiniões e os pontos de vista de um homem não poderiam resolver questões controversas. [...] Deus tornou o dever de Seus servos o sujeitarem-se uns aos outros. A opinião de um só homem não deve ser soberana em qualquer assunto importante. A consideração e o respeito mútuos atribuem dignidade adequada ao ministério e unem os servos de Deus em estreitos laços de amor e harmonia. — The Signs of the Times, 20 de janeiro de 1881.
Terça-feira, 19 de março Ano bíblico: Juízes 13-16
3. UM SÍMBOLO DE REFÚGIO
A • Sob que condições o refugiado era protegido do vingador de sangue, e somente quando ele estaria livre para retornar à sua casa? Números 35:25-32.
Nm 35:25-32 — E a comunidade livrará o homicida da mão do vingador do sangue, fazendo-o voltar à cidade de refúgio onde se refugiou. Ele ficará morando ali até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo sagrado. 26 Mas, se o homicida sair dos limites da cidade de refúgio onde se refugiou, 27 e o vingador do sangue o achar fora dos limites da sua cidade de refúgio, e o matar, não será culpado de sangue; 28 pois o homicida deverá ficar na sua cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote. Mas, depois da morte do sumo sacerdote, o homicida poderá voltar para a sua propriedade. 29 Essas coisas serão para vós um estatuto de direito pelas vossas gerações, em todos os lugares onde habitardes. 30 Todo aquele que matar alguém será morto conforme o depoimento de testemunhas; mas uma só testemunha não será o bastante para condená-lo à morte. 31 Não aceitareis resgate pela vida de um homicida que é réu de morte; ele certamente deve ser morto. 32 Também não aceitareis resgate por aquele que tiver ido para uma cidade de refúgio, a fim de que possa voltar a habitar na sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote.
B • Quem é o nosso refúgio da morte exigida pelo pecado? Salmos 9:9; Romanos 8:1.
Sl 9:9 — O Senhor é também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia.
Rm 8:1 — Portanto, agora já não há condenação alguma para os que estão em Cristo Jesus.
O mesmo Salvador misericordioso que indicou aquelas cidades seculares de refúgio providenciou, pelo derramamento de Seu próprio sangue, um retiro seguro aos transgressores da Lei de Deus, para onde podem fugir em busca de garantia contra a segunda morte. Nenhuma força pode arrancar das mãos de Cristo as almas que se dirigem a Ele em busca de perdão. — Patriarcas e profetas, p. 516.
C • Como Cristo nos incentiva a buscarmos refúgio nEle? 2 Coríntios 6:1 e 2; Hebreus 10:26 e 27. Como isso é simbolizado pelas cidades de refúgio?
2Co 6:1 e 2 — E nós, como cooperadores de Deus, também vos exortamos a não receber a graça de Deus em vão. 2 Porque Ele diz: No tempo aceitável Eu te escutei e no dia da salvação Eu te socorri. Agora é o tempo aceitável, agora é o dia da salvação.
Hb 10:26 e 27 — Se continuarmos intencionalmente no pecado, depois de receber o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, 27 mas uma terrível expectativa de juízo e um fogo ardente que destruirá os adversários.
Se o fugitivo escapasse com vida, não deveria haver demora; família e emprego tinham de ser deixados para trás. Não havia tempo para se despedir das pessoas queridas. Sua vida estava em risco, e todos os outros interesses precisavam ser sacrificados em prol daquele único objetivo — o de alcançar a cidade de refúgio. O cansaço era esquecido; as dificuldades, ignoradas. Nem por um instante [o fugitivo] poderia afrouxar o passo até estar seguro dentro das muralhas da cidade. — The Signs of the Times, 20 de janeiro de 1881.
Estamos vivendo no último tempo, e Satanás está agora operando com poder absoluto para tentar vencer com sutis tentações aqueles que creem em Jesus. Mas devemos ser “guardados pelo poder de Deus” (1 Pedro 1:5). Portanto, quando o crente estiver sob tentação, deve dar glória a Deus, que é capaz de guardá-lo para não ser vencido pelo astuto inimigo. [...]
O astuto farsante tem sido declarado um acusador, um mentiroso, um carrasco e assassino; mas seja o que for que o Diabo tenha levado outros a dizerem a seu respeito, o Senhor pode dizer a ele o que disse a Pedro: “Para trás de Mim, Satanás” (Mateus 16:23). Deus pode dizer ao Diabo: “Você não deve se colocar entre Mim e esta alma. Não deve se interpor entre Mim e a pessoa pela qual dei a vida como resgate”. — Olhando para o alto, p. 42.
Quarta-feira, 20 de março Ano bíblico: Juízes 17-19
4. A SANTIDADE DA VIDA
A • Como Deus considera o derramamento de sangue? Números 35:33 e 34.
Nm 35:33 e 34 — Assim não profanareis a terra da vossa habitação, porque o sangue profana a terra; e nenhuma expiação se poderá fazer pela terra por causa do sangue que nela for derramado, senão com o sangue daquele que o derramou. 34 Não contaminareis a terra em que habitareis, no meio da qual Eu também habitarei; pois Eu, o Senhor, habito no meio dos israelitas.
B • Que ritual devia ser realizado quando alguém era achado morto? Deuteronômio 21:1-9. O que isso nos diz a respeito do ódio de Deus contra o pecado e Sua avaliação da vida humana?
Dt 21:1-9 — Se, na terra que o Senhor, teu Deus, te dá para possuir, for encontrado algum morto caído no campo, sem que se saiba quem o matou, 2 os anciãos e os juízes sairão e medirão as distâncias dali até as cidades próximas do lugar onde tiverem achado o morto. 3 Então os anciãos da cidade mais próxima do morto pegarão uma novilha da manada, que ainda não tenha trabalhado nem tenha puxado na canga, 4 e a levarão a um vale que nunca tenha sido cultivado nem semeado, onde haja água corrente, e ali quebrarão o pescoço da novilha. 5 Então os sacerdotes, os levitas, se aproximarão, pois o Senhor, teu Deus, os escolheu para o servirem e para abençoarem em nome do Senhor; e segundo a sentença deles se julgará qualquer disputa e caso de agressão. 6 E todos os anciãos daquela cidade mais próxima do morto lavarão as mãos sobre a novilha cujo pescoço foi quebrado no vale 7 e declararão: As nossas mãos não derramaram este sangue, nem os nossos olhos viram quem o derramou. 8 Ó Senhor, perdoa, o Teu povo Israel, que Tu resgataste, e não ponhas o sangue inocente no meio do Teu povo Israel. E aquele sangue lhe será perdoado. 9 Assim tirarás do meio de ti a culpa do sangue inocente, quando fizeres o que é correto aos olhos do Senhor.
Se a investigação mais apurada não conseguisse revelar o assassino, os governantes demonstrariam seu ódio ao crime por meio dessa solene cerimônia. Eles não deviam considerar com descuido e negligência os atos do culpado. Por todo modo, deveriam mostrar que o pecado tem uma influência contaminadora, que deixava uma mancha em toda terra e em cada pessoa que não procurasse levar o criminoso por todos os meios possíveis à justiça. Deus considera como Seus inimigos aqueles que por qualquer ato de negligência protegem o culpado. Eles são, à Sua vista, cúmplices das más ações do pecador. [...]
O pecado pode receber nomes falsos e ser encoberto por desculpas razoáveis e supostos bons motivos, mas isso não diminui sua culpa aos olhos de Deus. Onde quer que seja descoberto, o pecado é ofensivo a Deus, e certamente encontrará punição. — The Signs of the Times, 20 de janeiro de 1881.
C • Que outras coisas são consideradas assassinato aos olhos de Deus? 1 João 3:15.
1Jo 3:15 — Todo o que odeia seu irmão é homicida, e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo em si.
Todos os atos de injustiça que tendem a encurtar a vida; o espírito de ódio e vingança ou a condescendência com qualquer paixão que leve a atos ofensivos ao próximo, ou nos faça até mesmo desejar-lhe mal (pois “qualquer que aborrece seu irmão é homicida”); uma negligência egoísta em cuidar dos necessitados e sofredores; toda a condescendência própria ou desnecessária privação, ou trabalho excessivo com a tendência de prejudicar a saúde — todas essas coisas são, em maior ou menor grau, uma quebra do sexto mandamento. — Patriarcas e profetas, p. 308.
O espírito de ódio e vingança originou-se com Satanás, e o levou a matar o Filho de Deus. Quem quer que nutra maldade ou indelicadeza está alimentando o mesmo espírito, e o fruto disso será para a morte. — O maior discurso de Cristo, p. 56.
Quinta-feira, 21 de março Ano bíblico: Juízes 20 e 21
5. ESPERANÇA PARA TODO O QUE ESTÁ EM BUSCA DE REFÚGIO
A • Que provisão foi feita para o nosso refúgio hoje? João 10:14 e 15.
Jo 10:14 e 15 — Eu sou o Bom Pastor; conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem, 15 assim como o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; e dou a Minha vida pelas ovelhas.
O mesmo Salvador misericordioso que indicou aquelas cidades seculares de refúgio providenciou, pelo derramamento de Seu próprio sangue, um retiro seguro aos transgressores da Lei de Deus, para onde podem fugir em busca de garantia contra a segunda morte. Nenhuma força pode arrancar das mãos de Cristo as almas que se dirigem a Ele em busca de perdão. [...]
O pecador está exposto à morte eterna até que encontre esconderijo em Cristo; e, como a perda de tempo e o descuido poderiam arrancar do fugitivo sua única oportunidade de vida, assim a demora e a indiferença podem se tornar a ruína da alma. Satanás, o grande adversário, está no encalço de todo transgressor da santa Lei de Deus, e aquele que não se der conta do perigo que corre e não buscar ansiosamente salvação no refúgio eterno, será uma presa do destruidor. — Patriarcas e profetas, pp. 516 e 517.
B • Que papel a igreja tem nesse processo? João 10:16.
Jo 10:16 — Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. É necessário que Eu também as conduza. Elas ouvirão a Minha voz; e haverá um rebanho e um Pastor.
A igreja é a fortaleza de Deus, Sua cidade de refúgio, que Ele mantém num mundo revolto. — Atos dos apóstolos, p. 11.
O Espírito de Deus convence os pecadores acerca da verdade, e os coloca nos braços da igreja. Os pastores podem fazer sua parte, mas nunca poderão efetuar a obra que deve ser feita pela igreja. Deus requer que a igreja cuide dos que são novos na fé e na experiência, que vá ter com eles, não com a intenção de fazer fofoca, mas para orar e dirigir-lhes palavras que sejam “como maçãs de ouro em salvas de prata” (Provérbios 25:11). — Testemunhos para a igreja, vol. 4, p. 69.
Sexta-feira, 22 de março Ano bíblico: Rute
PARA VOCÊ REFLETIR
1. Quem estabeleceu as cidades de refúgio, e com que finalidade?
2. Por que é tão importante ter duas ou mais testemunhas em qualquer julgamento?
3. O que devemos aprender com a pressa necessária para chegar à cidade de refúgio?
4. O que essas cidades nos ensinam sobre a misericórdia e a justiça de Deus?
5. Quando é que Cristo Se torna um refúgio seguro para mim? Como posso ajudar os outros a encontrar esse caminho?
Sábado, 23 de março Ano bíblico: 1 Samuel 1-3